A Grande Renúncia é um fenômeno que aborda o aumento significativo de pedidos de demissão por parte de funcionários, motivados por ambientes de trabalho tóxicos, falta de flexibilidade, ausência de reconhecimento, entre outros fatores.
Muitos profissionais têm optado por empreender ou buscar novas oportunidades como resposta à The Great Resignation. Em alguns casos, essa decisão é uma estratégia de mercado, mas, em outros, representa uma busca por melhoria na qualidade de vida.
O debate sobre o tema também se estende ao setor público, onde funcionários enfrentam perseguições políticas, interesses alheios em seus cargos e insatisfação com a remuneração.
Renunciar a um emprego culmina no processo de offboarding (demissão), que pode ser solicitado pelo próprio funcionário ou induzido pela organização. No entanto, essa transição pode ocorrer de forma silenciosa, gerando impactos psicológicos significativos, como o Burnout.
Hoje, os processos seletivos enfrentam um novo desafio: profissionais qualificados não estão mais dispostos a aceitar modelos 100% presenciais, exigindo maior flexibilidade em suas jornadas de trabalho.
O mercado de trabalho é um organismo vivo, que reage e se adapta às mudanças do seu entorno. Portanto, é essencial adotar um olhar mais introspectivo, reconhecendo que a saúde mental está diretamente ligada a esse fenômeno.
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